O beija-flor, com sua agilidade e beleza, simboliza a leveza e a presença que devemos buscar em nossa saúde. Este pequeno pássaro é uma metáfora do cuidado que devemos ter com o nosso corpo e a nossa mente, sempre pousando onde há vida, movimento e delicadeza. Como Dra. Candice Felizola nos ensina, a saúde deve ser uma experiência transformadora, respeitando o tempo de cada um para promover uma verdadeira metamorfose interna.
A medicina, muitas vezes vista como uma prática rígida, deve ser adaptada à individualidade de cada paciente. Assim como o beija-flor se adapta ao ambiente, precisamos de uma abordagem de saúde que acolha e transforme, considerando as particularidades de cada pessoa. O cuidado integral é essencial, pois não se trata apenas de tratar doenças, mas de promover um estado de bem-estar que abrange o físico, o emocional e o espiritual. Isso é o que defendo: uma medicina que acolhe e transforma de dentro para fora.
Ao refletirmos sobre nossa saúde, é importante estabelecer uma conexão com nossa identidade. Essa identidade deve ter um propósito, assim como a natureza do beija-flor, que nos convida a olhar para as ações que alinhamos com nosso bem-estar. Cada decisão, cada escolha alimentar e cada ato de autocuidado deve ser feito com consciência, sabendo que estamos contribuindo para nossa transformação. A saúde deve ser uma jornada, não um destino, onde cada passo é uma oportunidade de conexão e de crescimento.
Portanto, sigamos o exemplo do beija-flor: leves, presentes e transformadores. Que possamos pousar onde há vida, seguindo sempre em frente, cuidando de nós mesmos com amor e respeito. A cada mudança que promovemos em nosso interior, refletimos em nossa saúde externa, criando uma vida mais plena e significativa.
Dra. Candice Felizola
CRM-SE 3988 | RQE 2534
