Antes de exames e receitas, existe o espaço fundamental da avaliação clínica, onde o olhar e a escuta se tornam essenciais. Neste contexto, a consulta médica não se resume a um mero ato técnico, mas sim a um verdadeiro acolhimento. A escuta atenta permite que o profissional compreenda não apenas os sintomas físicos do paciente, mas suas experiências e emoções intricadas.
Estabelecer uma relação de confiança é primordial. O que você sente importa, e expressar isso durante a consulta é parte integrante do processo de cura. Os pacientes que se sentem ouvidos e respeitados têm maior probabilidade de seguir recomendações e participar ativamente de seu tratamento. Essa confiança não se cria apenas com palavras, mas com o envolvimento genuíno da parte do médico, disposto a ouvir cada aspecto que compõe a saúde do paciente.
A prática da medicina humanizada, como a defendida pela Dra. Candice Felizola, CRM-SE 3988 | RQE 2534, é o reflexo da compreensão do paciente como um ser integral. Nela, cada consulta é valorizada por sua singularidade, garantindo que sentimentos, inquietações e desejos sejam respeitados. Abordar o tratamento com empatia e atenção resulta não apenas em melhores condições de saúde, mas também em um vínculo mais forte entre médico e paciente.